Além de ser uma cidade interessantíssima para se visitar, Kajuraho se mostrou um excelente local para a fotografia.
As óbvias imagens das surubas milenares esculpidas nos templos foram um bom ponto de partida, mas ao mesmo tempo pudemos presenciar cenas do cotidiano que revelaram-se pelo filtro da máquina fotográfica.
O dia estava muito quente. Quente de um jeito que nem os próprios indianos aguentavam. Muitas das fotos abaixo foram feitas próximo ao meio dia, um horário ingrato para a fotografia por conta da luz dura e cheia de sombras. Ruim para a fotografia, pior ainda para quem se atrevia fora de casa.
Aqui, neste post, mostramos algumas das imagens que ficaram de fora de nosso relato sobre a cidade com alguma liberdade para brincar com essa visão sobre tudo que estava à nossa volta. Convidamos vocês a clicar nas imagens para assim ampliá-las e deixar que elas contem a história.
É o lado B de Kajuraho, as vezes trivial e cotidiano, as vezes imponente como um templo hindu. É a India.
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PEDRA |
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ÁGUA I |
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ÁGUA II |
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ÁGUA III |
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Porta da salvação. |
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FESTA I |
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FESTA II |
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FESTA III |
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CALOR |
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BACANAL. |
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Vaca sagrada / vaca profana. |
Um comentário:
Inimaginável o adjetivo usado:
luz dura.
Realmente a foto preta e branca transmitiu calor e contemplação.
sempre saudades
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